Ateneo de investigadores I

A disciplina Política Educacional nas universidades latino-americanas

Las cátedras de política educativa en las Universidades latinoamericanas

Coordinación: Gabriel Asprella (Argentina)

 Conclusiones:

El Ateneo se desarrolla a la preguntas que refieren a las propuestas en la programación: ¿Cómo se implementa, desarrollan los cursos de formación en Política Educativa?

Participan: profesores de la Universidad de nivel de formación de grado y posgrado y profesores de los Institutos Federales.

Temas abordados y las consideraciones al respecto:

1. 1.La denominación Cátedra no resulta un término general comprensible por todos, en especial para Brasil y México, sería conveniente utilizar la denominación de Profesores de Cursos / Seminarios de Política Educativa / Educacional.
2. 2.¿Es Política Educativa enseñar el “ordenamiento” del sistema educativo? Aquí se abrió el debate entre formación descriptiva y formación crítica.
3. 3.Algunas asignaturas se enfocan (Brasil) en los temas de Estructura y funcionamiento de la enseñanza.
4. 4.En las propuestas curriculares se observa cierta ausencia de debates más profundos sobre Políticas Educativas, aunque en los de bates existe y se registra una influencia teórica inevitable.
5. 5.Se impulsa el interés de incorporar otros enfoques en estos espacios de formación. Incorporar otras intencionalidades.
6. 6.Se plantea la enseñanza de la Política Educativa con categorías de análisis político a fin de no quedar en el nivel descriptivo.
7. 7.Sobre la lectura de autores denominados “clásicos”, que refieren a Política y Estado, surge la preguntan sobre que “clásicos” leer? Qué orientación implica esas lecturas?, los clásicos universales y los locales de cada país y de A. Latina.
8. 8.Es importante incorporar los textos teóricos tanto como los coyunturales, ambos son importantes y necesarios.
9. 9.Afirmamos que se debe tener en cuenta que los “procedimientos” están incluidos e influenciados por l as Políticas. Los procedimientos también deben ser interés de estudio de las Políticas Educativas. Los procedimientos generan e instalan matrices de pensamiento.
10. 10.Se plantea el problema que muchas propuestas de formación responden a un criterio de inmediatismo. Saber para la coyuntura.
11. 11.Respecto a temas específicos y encuadres, se plantea que en algunos cursos de formación “el derecho a la educación” es uno de los hilos conductores de los Programas.
12. 12.Se sugiere un trabajo compartido de análisis de Programas de cursos sobre Política Educacional.
13. 13. Considerando este espacio como relevante para el debate desde la ReLePe se propone que se impulse un espacio de encuentro de profesores de cursos de Política Educacional a nivel de Latinoamérica.

                                                                         ISSN: 2358-3533

Ateneo de investigadores II

Desafios dos estudos teóricos e epistemológicos de política educacional na América Latina

Desafíos de los estudios teóricos y epistemológicos en política educativa en Latinoamérica

GRUPO A

Coordinación: Gisele Masson (Brasil)

As produções científicas no campo das políticas educacionais evidenciam uma pulverização das temáticas investigativas, sem o devido aprofundamento dos fundamentos teóricos, sejam epistemológicos, lógicos ou ontológicos. Há que se destacar a necessidade de problematização dos conceitos que adquirem sentidos diferentes nas distintas tradições teóricas. É possível indicar, também, a falta de uma relação com outros campos do conhecimento para uma compreensão mais consistente das problemáticas do campo, como as contribuições das Ciências Sociais e das Ciências Políticas.

Tais questões possuem relação com o aligeiramento da formação dos investigadores (prazos curtos), esvaziamento da teoria, bem como a relação entre conhecimento e interesse, a qual é contingencial, especialmente pela forma de ingresso nas instituições (relação com o orientador) e, muitas vezes, pelas determinações do financiamento nacional que prioriza determinadas áreas de interesse.

No Brasil, por exemplo, há um predomínio de estudos de caso, de natureza descritiva, com foco nos programas federais.

Na Argentina, há a necessidade de descontruir o discurso epistemológico oficial, pois existem muitas investigações que legitimam as políticas educativas.

No Chile, por sua vez, há uma ênfase nas análises do efeito da política. Difunde-se a ideia de um mercado neutro e que as falhas e os problemas podem ser corrigidos. O Estado é concebido como estranho e distante do cidadão. Por isso, há a necessidade de se defender a perspectiva do Estado do cidadão.

Os problemas destacados, em geral, são resultado de determinações históricas, principalmente a política de produção do conhecimento de cada país. Sendo assim, torna-se importante compreender o sentido e os objetivos da política de produção do conhecimento, pois ela interfere decisivamente nas ações dos investigadores em políticas educacionais. É fundamental, nesse contexto, captar a lógica epistêmica da própria política.

Assim, a ReLePe poderia avançar no sentido de contribuir para o esclarecimento de conceitos centrais que envolvem as análises epistemológicas em políticas educacionais.

Para além disso, é imprescindível trabalhar a partir de uma epistemologia crítica para a análise de políticas educativas na América Latina. Destacamos, portanto, a necessidade de nos perguntarmos por que fomos perdendo a preocupação com a questão “de onde falamos?”, tendo em vista os pressupostos do senso comum, da ideologia e da hegemonia.

Todavia, em primeiro lugar devemos nos perguntar “para quê investigamos políticas educacionais?” Lembrando que a política educativa, em si, não é necessariamente fundamentada cientificamente. Dessa forma, a análise da ação ou não ação do Estado, neste campo, é fundamental, porém, com o cuidado para não se recair numa análise estadocêntrica.

Questões como onde estamos? de onde falamos? a partir de qual perspectiva trabalhamos? e para quê investigamos? nos indicam a íntima relação entre ontologia e epistemologia.

Consideramos fundamental, portanto, o resgate do estudo dos clássicos para melhor compreendermos os autores contemporâneos, seus avanços e/ou limitações, já que consideramos que há “modelos” canônicos de se fazer pesquisa que não podem ser desconsiderados.

Interessa-nos, sobretudo, contribuir para um sistema educativo mais justo. Sendo assim, é oportuno nos perguntarmos: Quanta exclusão há no processo de inclusão?

A ReLePe, como uma rede que está centrada numa reflexão sobre a produção científica no campo da política educacional, constitui-se como uma epistemologia interna, ou seja, uma epistemologia específica do próprio campo, a qual é construída a partir de diferentes perspectivas epistemológicas.

Sintetizamos nossas reflexões com os seguintes questionamentos: Se há uma relação entre ontologia e epistemologia, é possível afirmar que a teoria não é um a priori? Ou ela seria e não seria, ao mesmo tempo, um a priori? É o objeto que define o método, a teoria? Se sim, qualquer teoria pode servir ao investigador, independentemente de sua visão de sociedade, de homem e de educação?

ISSN: 2358-3533

GRUPO B

Coordinación: Andréa Barbosa Gouveia (Brasil)

Relatoria: Gabriela Schneider (Brasil)

O grupo fez uma leitura das questões orientadoras e promoveu um debate livre sobre o conjunto das questões propostas. Inicialmente os pesquisadores apresentaram suas percepções gerais sobre o tema e partilharam experiências de seus grupos de pesquisa ou contexto de pesquisa em que estão inseridos.

Os pontos de maiores consensos e/ou que foram mais fortemente reiterados pelo grupo foram:

-Necessidade e importância do aprofundamento teórico sobre as perspectivas epistemológicas do campo das políticas educacionais.

-Necessidade de manutenção do diálogo sobre teorias, epistemologias e metodologias de pesquisa – destaca-se a importância da ReLePe para fomentar este diálogo.

-Reconhecimento de que na ReLePe se discute a política educacional a partir de vários lugares, pois a pesquisa em política educacional é produzida em vários lugares. Lugares estes entendidos tanto como instituições, áreas de conhecimentos, disciplinas.

-Necessidade de considerar que a “vigilância epistemológica” não se traduza em impedimento às divergências ou a qualquer forma de patrulhamento. É preciso responder a questões sobre quem faz a “vigilância epistemológica”.

-Necessidade de considerar as condições concretas de trabalho dos pesquisados (prazos, exigências de produtos) que impactam no tempo para reflexão teórica aprofundada.

-Destacou-se a possibilidade/ necessidade de diálogos sobre as experiências dos pesquisadores da rede na produção de suas pesquisas empíricas para compreensão e explicitação das formas de definição dos objetos de pesquisa e de construção/ definição das opções epistemológicas de pesquisa.

-Destacou-se a necessidade de reflexões sobre o que é a América Latina para compreender que a leitura dos autores clássicos e dos autores contemporâneos de países ricos precisa ser recontextualizada. É preciso desconstruir os autores à luz dos problemas empíricos da América Latina.

Como desafios e possibilidades de ação para a ReLePe destacam-se:

-Contribuição para circulação do conhecimento em políticas educacionais produzido na América Latina.

-Construção de estratégias para que a divulgação do conhecimento seja acessível aos profissionais da educação básica.

-Possibilidade de fomentar na rede pesquisas colaborativas.

-Como uma das possibilidades de pesquisa colaborativa ou debate na rede sugere-se o mapeamento de autores referência em políticas educacionais. Para isto será preciso definir se tais autores comporiam um referencial geral ou seriam mapeados a partir das diferentes correntes epistemológicas.

ISSN: 2358-3533

Ateneo de investigadores III

Os estudos de política educacional e a vinculação com os tomadores de decisões

Los estudios de investigación en política educativa y la vinculación con los tomadores de decisiones

Coordinación: Pedro Flores Crespo (México)

En primer se realiza la lectura de las preguntas orientadoras para este Ateneo, a partir de allí surgen algunos comentarios a modo de diagnóstico de lo que se percibe sobre esta temática, entre ellas: la carencia de investigaciones sobre el uso de la investigación en nuestra región.

Del mismo modo se plantean cuestiones metodológicas para poder abordar la investigación en esta temática. Y se conversa acerca de la diversidad de concepciones que existen sobre la categoría impacto, y en forma vinculante se hace la pregunta en términos de autonomía del investigador e impacto ¿cuándo uno aumenta, el otro disminuye? Y en este sentido se pregunta si un investigador estaría dispuesto a perder autonomía pero ganar en impacto.

En la conversación se plantea un tema clave: cuál es la responsabilidad del investigador? O dicho en otros términos el investigador es responsable por esa vinculación con los tomadores de decisiones? En esta línea se plantea que el investigador “abandona” su espacio y ese espacio es tomado por otros grupos.

Por otro lado se afirma que en general los ministerios y organismo públicos hacen uso de la información “aparentemente científica” solo cuando poseen datos cuantitativos.

Se cuenta la experiencia de Brasil de la CONAE, con la participación equitativa de todos los sectores, y al mismo tiempo se preguntan si esta situación no torna menos importante el rol del investigador?

También se pone en común en el Ateneo la experiencia de México sobre el Consejo de Participación pero se explica que posee una muy relativa injerencia en la arena política. También se señala que existen litigios planteados en la arena de la toma de decisiones y desde ese difícil lugar es difícil comprender las demandas reales. Se cuenta que en Brasil diversos investigadores de la educación ocuparon cargos de gestión y lidiaron con la imposibilidad de poner en práctica en la teoría.

De los aportes de interés del Ateneo fue la de vincular la investigación con los tomadores de decisiones y con los movimientos sociales, que, en ocasiones, son los que intervienen fuertemente en la agenda y presiones sociales.

También uno de los participantes realiza un comentario y plantea que en las investigaciones encomendadas se pierde la autonomía, pero que, de todos modos, se pueden realizar análisis profundos.

También se plantea la idea de realizar un encuentro entre investigadores y tomadores de decisiones planteando un trabajo dialógico, con “menor arrogancia académica” por parte de los investigadores.

En la historia de Brasil y de otros países de la región, se encuentra la marca de la dictadura en donde el fantasma cultural pasa por la forma de pensar la relación entre investigadores y políticas. Sin embargo, se plantea, que los investigadores necesitan estar articulados con la esfera de la toma de decisiones en una postura activa, para un necesario cambio de la cultura. Esto requeriría un nuevo perfil de investigador en Latinoamérica.

Se retoma el tema de los investigadores que asumen cargos en la toma de decisión y se vuelve a plantear que allí la teoría se disuelve en la práctica. Pareciera ser mejor plantear un encuentro entre investigadores y tomadores de decisiones. [Existen diversas posturas entre los integrantes del Ateneo] ya que se plantea que si las investigaciones no son empleadas en la toma de decisiones es porque no se establecen diálogos que vayan más allá de los propios campos. En este sentido se debe entender que cada grupo o campo quiere empujar las políticas que les parecen mejores. Se menciona el enfoque de las coaliciones promotoras de Sabatier.

Por otro lado se realizan varios planteas acerca de los “tiempos” de la investigación, que, en general, se encuentran lejanos a los tiempos de los tomadores de decisiones. Por otro lado se observa que no existe por parte de los políticos interés por la investigación y eso dificulta mucho la vinculación. Se señala que respecto a la investigación se debe tener en cuenta que existen distintas finalidades de investigación y uno de ellos podría ser investigación para la toma de decisiones.

Desde la perspectiva de quienes trabajan en escuelas se plantea que se ven las políticas educativas como paquetes que llegan para ser implementados.

Existen algunos investigadores trabajando en la toma de decisiones, pero lo hacen de manera dispersa, en general no se llegan a conclusiones “comunes” y en este sentido no hay un proyecto claro en las políticas educativas.

Otra dificultad que existe en términos de estudios teóricos y epistemológicos en política educativa es que existen distintas matrices teóricas, a veces contradictorias, en una misma política educativa que se implementa.

Se plantea el caso de “Narrativas sobre escuela” en Bahía (Brasil) que fue financiada por Petrobras pero aún no tiene el reconocimiento del ministerio y por lo tanto la situación continúa difusa.

Se propone la creación de algún tipo de medio virtual para continuar con las discusiones e intercambio que surgieron en el Ateneo.

Se vuelve a plantear que la idea de estar en línea con la agenda política por parte de los investigadores no es necesariamente perder la autonomía. Surgen nuevamente la discusión e intercambio con las categorías de Impacto y Autonomía como dos aspectos que fluyen constantemente. En este sentido se señala que no existe ciencia totalmente autónoma. En la producción de conocimientos en políticas educativas, los investigadores, podrían insertarse como un grupo más en las disputas políticas. Y en este sentido surgen algunas preguntas: ¿Cómo son reconocidos socialmente los investigadores para influir en la política? ¿En qué lugar se encuentra el investigador: en la academia; en los movimientos sociales; o en el gobierno?

Después de estas preguntas se observan otras que necesariamente se desprenden de las anteriores, tales como: ¿qué estamos investigando en política educativa? ¿de qué problemas estamos hablando?.

Para finalizar se comienza a dialogar acerca de qué hacer en las próximas Jornadas de la ReLePe: ¿una mesa? ¿una nueva discusión?. Se plantean algunos ejes para discutir en las próximas jornadas:

1 – Necesidad de investigar el tema debido a la falta de producción en Latinoamérica;

2 – Conocer los textos, sobre este tema, que se encuentran en la Biblioteca Temática de la ReLePe (http://www.relepe.org/index.php/biblioteca-tematica/91-biblioteca-tematica/produccion-de-conocimiento-y-toma-de-decisiones-en-perspectiva-epistemologica);

3 – Modelos analíticos y teóricos para analizar el uso de la investigación;

4 – Los niveles de impacto. La cuestión del impacto y la autonomía;

5 – Como se configura la presencia de investigadores en espacios de gestión;

6 – En el proceso cíclico de las políticas ¿en qué punto se encuentran los investigadores?

ISSN: 2358-3533

Ateneo de investigadores IV

Desafios da formação de pesquisadores de política educacional

Desafíos para formar a los investigadores jóvenes em investigación en política educativa

Coordinación: Nicolás Bentancur (Uruguay)

La sesión comenzó a las 14:10, contando aproximadamente con 25 participantes (de los 31 inscriptos) en el momento de mayor concurrencia. La gran mayoría brasileños, y provenientes de las Ciencias de la Educación. Hubo un intercambio muy rico entre los participantes, que se orientó -en líneas generales- por las preguntas propuestas por los organizadores. A continuación se da cuenta de alguna de ellas.

1. Sobre la existencia de posgrados específicos en políticas educativas en la región.

Se hizo referencia principalmente al caso brasileño, aunque también se citaron los casos de Argentina y Brasil.

La situación parece similar en los tres países: no existen programas específicos de formación de investigadores en políticas educativas (se citó la excepción, reciente, de algún programa de posgrado de universidad privada en Argentina).

En cambio, si existen líneas y cursos de Políticas Educativas en programas no específicos, especialmente en Educación y en menor medida en Ciencias Sociales. En estos, los cursos de políticas educativas conviven con otros de muy distinta naturaleza, frecuentemente librados a la opción del estudiante.

Aún así, se señaló que esas iniciativas no necesariamente están ligadas a la formación en investigación. En Brasil, esto podría deberse a la subestimación de las políticas educativas en beneficio del planeamiento educacional, desde los gobiernos militares. Más aún, hasta los 90s no existían cursos de políticas públicas en posgrados de pedagogía.

2. ¿Es necesaria contar con Posgrados específicos para la formación de investigadores en políticas educativas?

Sobre este punto no se llegó a conclusiones, sino que más bien se señaló una tensión entre la necesidad de una formación generalista que entienda a la educación en su complejidad, y la conveniencia de los saberes especializados en políticas educativas.

Ilustrando esa tensión se dijo: “a veces somos todólogos, sabemos un poco de todo y mucho de nada. Pero, ¿podemos entender una reforma política sin entender su financiamiento, su ideología, etc?”.

Asimismo, se plantearon distintos énfasis sobre la localización de una propuesta así. Para algunos, la pos graduación en educación da cuenta de la formación en Políticas Educativas. Para otros, es imprescindible un enfoque integralmente interdisciplinario para la formación en políticas educativas.

Otras intervenciones discutieron sobre los distintos focos macro, meso y micro que puede aplicarse a estos estudios, señalando los diferentes énfasis de las distintas disciplinas confluyentes sobre el objeto. Se señaló que la política no se hace en un solo lugar (en la cúspide), y que hay muchos actores diferentes.

Se argumentó que para funcionar como línea, se necesita antes una construcción que surja del debate interno entre investigadores, porque la construcción epistemológica no es simple.

3. Carencias existentes para avanzar en este campo

Reiteradamente se sostuvo que falta una construcción epistemológica, en su lugar se habla más de técnicas: “La epistemología le falta a todas las ciencias de la educación”.

Otra carencia es la segmentación del estudio de los autores. Se dijo: “Rousseau pensó juntos el Emilio y el Contrato Social, pero el primero se estudia en Educación y el segundo en Ciencia Política. En cambio, el alumno recibe conocimiento fragmentado”.

Aunque también se apuntó que las limitaciones de tiempo para la enseñanza explican esta limitación.

Pero los avances en el campo no deberían restringirse a la epistemología: “Es necesario conversar con otros”, los que trabajan teoría y los que trabajan otros temas en educación.

También es complejo en esta etapa proceder a analizar una política pública educativa como tal, más allá de la investigación en una sola escuela. Para ello se necesitan más conocimientos.

Hay desconocimiento o subutilización de desarrollos teóricos de autores latinoamericanos, postergados por autores de Estados Unidos o Gran Bretaña. Para hacer epistemología latinoamericana, antes hay que desarrollar líneas de investigación sobre América Latina.

4. ¿Qué características debería tener un posgrado en políticas educativas?

En este punto, más que discutirse contenidos se intercambió sobre orientaciones y estrategias generales.

Habría que comenzar por definir qué entendemos por política educacional, y para qué sirve. Asimismo, debería incorporarse el estudio de las políticas públicas ya desde la graduación.

Se sostuvo que lo fundamental es aprender a aprender, el cómo, más que el qué. Experimentar metodologías: invitar actores de distinta procedencia, hacerlos investigar en campo, etc.

Un desafío es que pueda formar para investigar tanto lo micro como lo macro, y también lo meso.

Las metodologías de enseñanza deberían permitir a los investigadores en formación ponerse en lugar de otros actores, comprender sus racionalidades: la política, la sindical, la del docente en el aula. El método del juego de rol puede ser apto para ello.

Las clases tendrían que incorporar temas de actualidad (ejemplo, movilización de estudiantes chilenos) como también atender a los cambios en los programas cuando llegan al aula.

Por la negativa, un posgrado en políticas educativas no puede ser solamente una continuidad para la formación del pedagogo que tienda a suplir las carencias del grado, tendencia que algunos visualizan en Brasil.

Se propusieron además dos instrumentos concretos para favorecer la formación: la existencia de bolsas de iniciación científica y el intercambio con otras universidades, de modo de conocer otras realidades regionales y nacionales.

5. La ReLePe y los posgrados en políticas educativas

-Se hizo énfasis en el rol de ReLePe para crear precondiciones y superar las dificultades señaladas más arriba. Se dijo que ya lo está haciendo, al comenzar a conversar para orientar la investigación

-Señalando una realidad brasileña, se dijo que organizaciones como ANPAE y ANPED favorecen líneas de investigación dentro de Brasil, pero es muy difícil (caro) cooperar con el norte del país. Por eso se requieren otros aportes.

 ISSN: 2358-3533